Wednesday, August 22, 2007
Wednesday, January 03, 2007
Resoluções para o Novo Ano
2007 começou: Ano Novo Vida Nova, dizem eles.
Para mim, o lema aplica-se mais segundo a variante "Ano Novo Velhos Problemas". Apesar de termos 12 meses novinhos em folha à nossa frente, também é certo que as outras pessoas não se "renovam".
E 2007 começa, para mim, com o stress inerente à preparação de um novo ano civil: ele é reuniões, ele é formações, ele é contactos incessantes por telefone e/ou por mail (e infrutíferos na maioria das vezes, visto que a maioria das pessoas ainda se está a acostumar à "nova realidade temporal"), ele é cigarro atrás de cigarro e café atrás de café, ele é deitar às 2 da manhã e já estar de pé cinco horas depois, etc.
Alguns dizem-me que deveria adoptar uma nova postura: "É um Novo Ano", repetem-me constantemente. "Aproveita para fazeres do acto de desistir de fumar, de parares de te preocupares tanto e de abraçares mais frequentemente os prazeres da vida como as tuas resoluções para 2007".
"Pois, têm razão...", murmuro eu. Só lamento que a sociedade que me rodeia não adopte resoluções semelhantes...
Para mim, o lema aplica-se mais segundo a variante "Ano Novo Velhos Problemas". Apesar de termos 12 meses novinhos em folha à nossa frente, também é certo que as outras pessoas não se "renovam".
E 2007 começa, para mim, com o stress inerente à preparação de um novo ano civil: ele é reuniões, ele é formações, ele é contactos incessantes por telefone e/ou por mail (e infrutíferos na maioria das vezes, visto que a maioria das pessoas ainda se está a acostumar à "nova realidade temporal"), ele é cigarro atrás de cigarro e café atrás de café, ele é deitar às 2 da manhã e já estar de pé cinco horas depois, etc.
Alguns dizem-me que deveria adoptar uma nova postura: "É um Novo Ano", repetem-me constantemente. "Aproveita para fazeres do acto de desistir de fumar, de parares de te preocupares tanto e de abraçares mais frequentemente os prazeres da vida como as tuas resoluções para 2007".
"Pois, têm razão...", murmuro eu. Só lamento que a sociedade que me rodeia não adopte resoluções semelhantes...
Saturday, December 16, 2006
Antestreia da Semana
Friday, December 15, 2006
Ecologia - última hora
Foi hoje devidamente oficializada a extinção, na era moderna, do primeiro mamífero marítimo. Trata-se do Golfinho Branco Chinês, espécie classificada em risco de extinção desde 1979(!), e só era avistado no rio Yangtze, na China.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sc8wUEgWTXUaftMAegQdMCAxvH-ZMF1lbx-sn12JlWgChT1bHIOqs6CHcLbS35R-XEKnUc82bVKTyMf8WpXK1OhsZ5FDxjXUnipvOaqSaPcem0Xwi11Ej0Zc_xUkkDUYp9nre8EGu8qkQTOTF2VwBMbjgE4pMnSkikmPjTFg=s0-d)
Segundo os analistas, esta consternadora e preocupante realidade, resultante de causas diversas (desde a construção de barragens, passando pela degradação ambiental da região, até à inevitável caça humana), poderá alastrar-se à restante fauna que popula o rio, nomeadamente a Gaivota Siberiana e o Peixe-Espada Chinês, os quais já apresentam indícios de declínio alarmantes...
Segundo os analistas, esta consternadora e preocupante realidade, resultante de causas diversas (desde a construção de barragens, passando pela degradação ambiental da região, até à inevitável caça humana), poderá alastrar-se à restante fauna que popula o rio, nomeadamente a Gaivota Siberiana e o Peixe-Espada Chinês, os quais já apresentam indícios de declínio alarmantes...
Wednesday, December 13, 2006
Actualidade mundial - última hora
O Irão, pela pessoa do seu presidente Mahmoud Ahmadinejad, levou a cabo, segunda-feira passada, uma conferência, com a presença de vários convidados mundiais, sobre o delicado tema do Holocausto. Sobretudo, para provar que o extermínio, sistemático e organizado, de judeus durante a II Guerra Mundial não passa de um mito.
Uma iniciativa que se enquadra na já propagada renúncia iraniana em aceitar o estado de Israel, atacando, deste modo, as mais básicas fundações da sua existência.
A "assombrar" o evento, fica no ar uma ligeira sensação de ambiguidade relativamente às credenciais dos convidados especiais da conferência. A notar: David Luke, ex-líder do Ku Klux Klan, e Georges Thiel, expatriado de França por declarações a negar o Holocausto, são os "nomes de peso", aos quais se somam uma exigente selecção dos oradores: ninguém com eminência académica nem, sequer, credenciais escolares...
A palavra "fanatismo" servirá para caracterizar este panorama?
Tuesday, December 12, 2006
Literatura
AS MENTIRAS DO MARKETING, de Seth Godin
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uhQ7NF9W6vanteCTfoKVXcoWGpyRgFN8Yv14uJff9VMlnZcetmtRMD7siTYS9L07s7ikD0b5QVfjORGpNj7sS0lIBTZh8NXlom7gVBijLNKxkGa5B6uaPUDbQxxXYLvNScv_IUB_DiF2dSh1bXG49U5YzwR9WqmHDR6NHOxQ=s0-d)
«Godin procura transmitir um conceito de marketing adaptado aos dias de hoje: os profissionais de marketing bem sucedidos não mentem, são contadores de histórias.
Não falam das características de um produto ou mesmo das necessidades reais a que este possa dar resposta. Em vez disso contam as histórias que queremos ouvir, em que escolhemos acreditar e mesmo partilhar com os nossos amigos. E este princípio é válido para todo o tipo de organizações, numa economia em que o leque de escolhas é tão alargado. No seu estio irreverente e bem-humorado, o autor aborda questões importantes para transmitir o essencial da sua mensagem: Uma boa história é a que gera uma satisfação genuína no consumidor. É fonte de lucro e crescimento e é o futuro de uma organização.»
Mais um excelente fascículo da colecção "Sociedade Global" - a mesma responsável pela edição no nosso mercado livreiro de Freakonomics e O Economista Disfarçado -, este As Mentiras do Marketing revela-se cheio de supresas e, ainda mais inusitado, lê-se de uma assentada.
Desde o tema principal aos variados casos que vão sendo relatados durante as suas 176 páginas, As Mentiras do Marketing é uma das melhores propostas da estação, a melhor forma de nos inteirarmos sobre o que nos rodeia. Vem mesmo a calhar, sobretudo na presente época - a saber, o Natal - onde os frutos de extensivas campanhas de Marketing estão bem à vista de todos...
«Godin procura transmitir um conceito de marketing adaptado aos dias de hoje: os profissionais de marketing bem sucedidos não mentem, são contadores de histórias.
Não falam das características de um produto ou mesmo das necessidades reais a que este possa dar resposta. Em vez disso contam as histórias que queremos ouvir, em que escolhemos acreditar e mesmo partilhar com os nossos amigos. E este princípio é válido para todo o tipo de organizações, numa economia em que o leque de escolhas é tão alargado. No seu estio irreverente e bem-humorado, o autor aborda questões importantes para transmitir o essencial da sua mensagem: Uma boa história é a que gera uma satisfação genuína no consumidor. É fonte de lucro e crescimento e é o futuro de uma organização.»
Mais um excelente fascículo da colecção "Sociedade Global" - a mesma responsável pela edição no nosso mercado livreiro de Freakonomics e O Economista Disfarçado -, este As Mentiras do Marketing revela-se cheio de supresas e, ainda mais inusitado, lê-se de uma assentada.
Desde o tema principal aos variados casos que vão sendo relatados durante as suas 176 páginas, As Mentiras do Marketing é uma das melhores propostas da estação, a melhor forma de nos inteirarmos sobre o que nos rodeia. Vem mesmo a calhar, sobretudo na presente época - a saber, o Natal - onde os frutos de extensivas campanhas de Marketing estão bem à vista de todos...
Saturday, December 09, 2006
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