Dez anos depois, e após uma década de suspeições, acusações e especulações sem resposta, as autoridades têm agora sob a sua custódia um tal John Mark Karr, professor de 41 anos residente na Tailândia - o qual admitiu, durante uma conturbada conferência de imprensa em solo asiático, ter sido o autor do crime. Uma confissão que apresenta-se, desde o início, como detentora de mais buracos que um queijo suíço e categorizada como «devaneios de um indivíduo obcecado pelos seus 15 minutos de fama".
Assim, serve o presente contexto para salientar o frenesim jornalístico que se cria à volta desta headline... frenesim já verificado na época em que o crime foi cometido: para os mais recordados, um verdadeiro media circus, apelidado pelos analistas de Indústria JonBenet, agora espectacularmente ressuscitada.
Entretanto, a investigação prossegue a um ritmo galopante. E, curiosamente, as soluções parecem mais distantes que nunca.
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