Sunday, January 22, 2006

Cavaco Silva Presidente



Os resultados estão cá fora, alea jacta est, como diziam os Romanos. Não querendo transformar este Diário num espaço de crítica política [porque o vosso autor enfatiza a sua posição em votar em pessoas e não em partidos], quero deixar-vos uma palavra de esperança, apesar das evidências e da escolha do povo português.

Ora, aqui ficam três razões para não imitarmos a Mafalda e sua postura acima mostrada:

1º — o Presidente da República, no quadro político e constitucional de Portugal, ostenta uma posição de "árbitro", cujos poderes de decisão só são solicitados quando (muito) necessário; as medidas realmente importantes são tomadas pelo poder legislativo, isto é, Assembleia da República e respectivos deputados;

2º — se virmos bem o panorama, não havia muito por onde escolher; agora, temos na cadeira de Presidência da República um homem determinado a provar que ainda não estava "acabado" políticamente mas com poucas "armas" para despoletar qualquer tipo de ameaça ao Governo em vigor;

3º — um mandato de Presidente da República dura 5 anos; após esse período, haverá novo sufrágio e, quiçá, candidatos novos e mais aprazíveis à legião de indecisos e insatisfeitos que continuam a ver esta nação num marasmo político.

Melhores dias virão...

3 comments:

Sérgio Martins said...

Para além de não conscordar com alguns outros aspectos do seu comentário, apenas um pequeno reparo. O mandato de um Presidente da República Portuguesa é de 5 anos.

Sam said...

Fica já registada a correcção. Realmente, são cinco anos, falei a partir do que se chama "senso comum". Contudo, na prática, só se aproveitam 1 ou 2 anos...

Anonymous said...

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